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Investir no exterior tem se tornado cada vez mais comum entre os investidores brasileiros. Mas será que é uma necessidade ou apenas uma tendência passageira? Neste artigo, vamos explorar as razões pelas quais você deve considerar essa opção, as vantagens e desvantagens, e como fazer isso de maneira eficiente. Dito isso, vale a pena investir no exterior? Descubra os melhores ativos!
Quando falamos sobre a importância de diversificar nossos investimentos, uma das principais razões é a proteção contra a volatilidade do mercado local. O Brasil, assim como outros países emergentes, enfrenta riscos econômicos e políticos que podem impactar diretamente seus investimentos. Ao alocar uma parte do seu portfólio em ativos no exterior, você pode reduzir o risco geral da sua carteira.
A diversificação geográfica é uma estratégia inteligente. Ao investir em mercados mais estáveis, como os Estados Unidos, você pode obter retornos que não estão atrelados às flutuações do real. Além disso, o acesso a empresas globais, que muitas vezes são líderes em seus setores, pode proporcionar oportunidades de crescimento que não estão disponíveis apenas no mercado brasileiro.
Existem duas principais formas de investir no exterior: abrir uma conta em uma corretora estrangeira ou investir através de uma corretora brasileira em ativos dolarizados. Vamos explorar cada uma dessas opções.
Ao abrir uma conta em uma corretora no exterior, você pode investir diretamente em ações, ETFs e outros ativos. Essa opção oferece uma ampla gama de investimentos, permitindo que você escolha entre milhares de empresas e setores. No entanto, é importante lembrar que essa abordagem envolve algumas desvantagens, como a necessidade de declarar seus investimentos no exterior e as taxas de câmbio que podem incidir sobre suas transações.
Outra alternativa é investir em ativos dolarizados, como BDRs (Brazilian Depositary Receipts) ou ETFs que replicam índices internacionais, através de uma corretora brasileira. Essa opção é mais simples e elimina a necessidade de lidar com a burocracia de abrir uma conta no exterior. Além disso, você mantém seu dinheiro em reais, mas ainda se beneficia da valorização do dólar.
Vamos fazer uma análise comparativa entre dois ativos: o IVVB11, que é um ETF negociado na B3 que replica o S&P 500, e o IVV, que é o ETF correspondente negociado nos Estados Unidos. Considerando um investimento de R$ 1.000 feito em setembro de 2014 até setembro de 2024, é interessante observar os resultados.
Embora a rentabilidade do IVV seja um pouco superior, a diferença não é tão significativa. Portanto, a escolha entre investir no exterior ou manter os investimentos no Brasil pode depender de outros fatores, como a diversificação e a proteção contra o risco Brasil.
Investir no exterior oferece várias vantagens. Aqui estão algumas das mais relevantes:
Por outro lado, existem algumas desvantagens que você deve considerar:
Se você decidiu que investir no exterior é o caminho a seguir, a escolha da corretora certa é crucial. Aqui estão algumas opções populares:
E então, você acha que vale a pena investir no exterior? Pode ser uma estratégia inteligente para diversificar seu portfólio e proteger seus investimentos contra a volatilidade do mercado local. No entanto, é fundamental analisar suas opções cuidadosamente e considerar fatores como taxas, burocracia e seu nível de conforto com o mercado internacional.
Se você está pronto para dar o próximo passo, comece a explorar as corretoras disponíveis e as oportunidades de investimento que o exterior tem a oferecer. A diversificação e a proteção do seu patrimônio são passos essenciais para alcançar seus objetivos financeiros a longo prazo.